Quando decidiu confeccionar um uniforme similar ao do Flamengo para disputar a Copa do Mundo da Fifa 2014, a Federação Alemã de Futebol (DFB, sigla original) fez nada menos do que desenvolver uma espetacular jogada de marketing antes de entrar no campo para disputar a competição.

A camisa reserva simplesmente por seu modelo rubro-negro e pelas declarações dos dirigentes da seleção, revelaram aquilo que a torcida do Flamengo esperava. “No espírito do Brasil, com listras horizontais e colarinho elegante! Sua camisa para o Rio!”, disse em mensagem a federação numa rede social.

Com o uniforme “flamenguista”, a seleção alemã espera ter um retorno na Copa em terreno brasileiro, principalmente no Rio de Janeiro, onde os flamenguistas estão mais concentrados, não deixando de lado também a torcida em outros estados. Ou alguém tem dúvida que os flamenguistas vão torcer para outra seleção, quando o Brasil não estiver em campo? É bom lembrar, no entanto, que os alemães só passarão pelo Rio de Janeiro caso avance na competição. A delegação ficará durante o evento hospedada na Bahia. Jogará a primeira fase nas capitais Salvador, Fortaleza e Recife. 

O certo é que para a Alemanha a Copa começou mais cedo.






 Logo no início do vídeo, por meio da voz de serena da atriz Maria Alice Vergueiro, a Kombi dá seu último adeus lembrando que vai, mas que foi isso que fez a vida inteira. Diz se sentir maravilhosamente bem e conta a sua história, desde a criação por Ben Pon, na década de 1940, quando começou a ser fabricada na Alemanha em 1950, passando pelos 56 anos consecutivos de sua montagem no Brasil, a partir de 1957.

A produção, da Spray Filmes, destaca  os “últimos desejos da Kombi”, entre eles homenagear aqueles que colaboraram diretamente para que ela se tornasse famosa, como Bob Hieronimous, que pintou o veículo durante o festival de Woodstock em 1969 e no Brasil com o Sr. Nenem que levou a Kombi para assistir três mundiais de futebol.

No fim do vídeo de pouco mais de quatro minutos, o último desejo da Kombi é realizado com o reencontro com o filho de Ben Pon, em Amersfoort na Holanda e volta a fazer a indagação: “como estou me sentindo? Surpreendentemente bem”, e assim desaparece na estrada, como se continuasse a seguir o seu caminho.

No Brasil a Kombi teve mais de 1 milhão e unidades fabricadas em São Bernardo do Campo (SP). O último lote do veículo contou com 1.200 unidades que traziam itens exclusivos com pintura e acabamentos especiais. Deixou de ser fabricada em dezembro de 2013.

A Volkswagen ao produzir um vídeo de despedida de um carro histórico como a Kombi emociona os amantes do veículo e valoriza a sua marca e o seu produto ao dar importância àqueles que depositaram sua confiança na velha senhora que sai do mercado. Transparece uma preocupação em se justificar ao mesmo tempo em que dá indicativos de fortalecimento e renovação de sua frota.

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Um dos elementos mais importantes da identidade visual de uma marca, a cor , quando bem escolhida, é uma estratégia duradoura. Foi pensando nisso que a designer Paula Rúpolo, brasileira, atualmente morando em Barcelona, decidiu fazer um experimento e trocar as cores dos logotipos de grandes rivais, no projeto que ela identificou como The Brand Colour Swap.

"Começou como um exercício, uma brincadeira", explica Paula. Durante o processo, chamou atenção o estranhamento causado pelas alterações. "A cor é quase 100% do que torna uma marca reconhecível num primeiro momento. É legal prestar atenção nas primeiras impressões que a troca te dá", afirma. 

Da ideia surgiram uma Coca-Cola azul, um McDonald's verde e um Google roxo. Se no setor de alimentos, a mudança é mais radical, em tecnologia, o esquema de cores muitas vezes se parece, destaca Paula. Para a designer, que também cria identidades visuais de startups e pequenas empresas, o resultado reforça a importância da imagem para qualquer negócio.  "No geral acredito que nenhuma das marcas se tornou mais interessante com o novo visual". Confira o resultado do experimento.








A sociedade diz que não, mas infelizmente a beleza conta quase que 100% para você se dar bem na vida. Ser branco e belo basta. Negro e feio pode até chegar lá, mas vai ralar mais que o branco e ser muito humilhado para no fim dizer: eu venci. Joaquim Barbosa, presidente do STF, ainda hoje é tratado entre seus pares como macaco. Como diz Arthur Schopenhauer, "A beleza é uma carta aberta de recomendação"

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